Capítulo 1 - Parte 1: A Batalha Final
No horizonte era possível ver uma pequena cidade onde as casas eram simples de madeira, e um grande templo era localizado no topo de uma colina.
Porém, naquela noite, algo terrível estava acontecendo... A cidade estava em chamas, as ruas se enchiam de soldados caídos ao chão, e tropas de ogros armados com tacapes de madeira atacavam os moradores.
Em meio à esse caos, duas garotas se encontraram. Uma delas segurava uma espada, enquanto a outra possuía um cetro com uma pedra vermelha em sua ponta. A garota com a espada falou primeiro.
Luna: E aí? Qual a situação?
Reika: Acho que estamos ganhando controle da cidade novamente. Mas perdemos muitos soldados, e eu temo que o templo esteja desprotegido à essa altura!
Luna olhou para o templo.
Luna: A Sacerdotisa... Nós temos que protegê-la!
Rapidamente, as duas correram para as escadarias que levam ao templo.
Dentro do templo, na grande sala de entrada, uma outra garota observava pela janela. Ela usava uma mochila rosa em suas costas, e parecia triste ao ver a situação da cidade. Imediatamente, as portas se abriram.
Luna: Saki! Cadê a sacerdotisa? Nós precisamos falar com ela imediatamente!
A garota com a mochila nas costas respondeu.
Saki: Ela... Ela está em seu quarto...
Sem responder, as duas correram até o quarto da sacerdotisa, que ficava no final de um longo corredor.
Ao abrir a porta, as duas encontraram uma jovem mulher que usava um vestido branco e tinha longos cabelos loiros. Ela olhava pela janela.
Reika: Serena... Nós temos más notícias.
A Sacerdotisa se virou para elas.
Serena: Eu sei... Parece que dessa vez o ataque foi maior do que pensávamos...
Luna: Bem, nós estamos controlando a situação, mas... Você não está protegida aqui...
Saki, que ainda estava na sala de entrada se aproximou e passou a ouvir a conversa, de perto da porta.
Serena: É a mim que eles querem...
Luna: Ei, não se culpe por isso! É graças a você que nosso reino vive em harmonia!
Reika: Pessoal, não é hora pra isso... Eu acho que os ogros estão se aproximando!
Saki estremeceu a ouvir isso.
Serena: Só há uma coisa que podemos fazer...
Serena se aproximou da cabeceira de sua cama e pegou algo que parecia uma pequena rocha azul.
Reika: Você não está pensando em...?
Serena: É a única saída. Se eu usar o poder dessa pedra mágica, eu posso me transportar para outra dimensão até que o ataque termine.
Luna balançou a cabeça.
Luna: Você não pode fazer isso! Não sabemos onde você vai parar!
Reika: Se é a única saída, então nós vamos com você!
Serena balançou a cabeça negativamente.
Serena: Sem chance! Vocês precisam ficar e lutar pelo reino!
Naquele instante, Saki saiu de trás da porta e entrou.
Saki: Eu vou!
As três olharam espantadas para ela.
Reika: Mas Saki... Você não pode lutar...
Luna: Isso é arriscado demais! Se você for para algum lugar perigoso, pode acabar sendo morta!
Saki: Eu sei... Mas vocês precisam defender o reino, e Serena vai precisar de alguma proteção... Eu posso fazer isso.
Reika e Luna se entreolharam.
Reika: Então... Leve isso.
Reika tirou do bolso de seu vestido um pequeno colar com uma pedra azul.
Reika: Esse colar é feito do mesmo material da pedra mágica. Eu posso usá-lo para me comunicar com você enquanto estiver na outra dimensão. Por favor, tome conta da Serena!
Saki colocou o colar.
Saki: Obrigada...
Naquele instante, as quatro ouviram um grande barulho vindo da porta do templo.
Luna: Ah, droga! Eles vão entrar!
Reika: Rápido!
Serena segurou a pedra em suas mãos. A mesma começou a brilhar. Após alguns segundos, uma grande luz envolveu Saki e a Sacerdotisa, e as duas desapareceram no ar.
Luna: Ótimo... Agora vamos tomar conta das coisas por aqui?
Luna abriu a porta do quarto. No final do corredor, um grupo de ogros as avistou. Luna pegou sua espada.
Luna: Está pronta?
Reika pegou seu cetro. Uma chama se formou ao redor da pedra.
Reika: Podem vir!
Saki: Então você não teve tempo de enviar esse bilhete... Eu sinto muito.
Saki se virou para olhar uma última vez para o pobre homem, mas...
Saki: O... O quê?!
Por incrível que pareça, onde antes repousava o homem morto... Não havia mais nada. Apenas uma parede branca. As manchas de sangue também desapareceram, assim como o odor que estava no ar. Era como se tudo tivesse sido uma ilusão. Rapidamente, Saki tratou de acender a vela e sair daquele quarto. Aquele local não estava fazendo bem à ela.
Porém, naquela noite, algo terrível estava acontecendo... A cidade estava em chamas, as ruas se enchiam de soldados caídos ao chão, e tropas de ogros armados com tacapes de madeira atacavam os moradores.
Em meio à esse caos, duas garotas se encontraram. Uma delas segurava uma espada, enquanto a outra possuía um cetro com uma pedra vermelha em sua ponta. A garota com a espada falou primeiro.
Luna: E aí? Qual a situação?
Reika: Acho que estamos ganhando controle da cidade novamente. Mas perdemos muitos soldados, e eu temo que o templo esteja desprotegido à essa altura!
Luna olhou para o templo.
Luna: A Sacerdotisa... Nós temos que protegê-la!
Rapidamente, as duas correram para as escadarias que levam ao templo.
Dentro do templo, na grande sala de entrada, uma outra garota observava pela janela. Ela usava uma mochila rosa em suas costas, e parecia triste ao ver a situação da cidade. Imediatamente, as portas se abriram.
Luna: Saki! Cadê a sacerdotisa? Nós precisamos falar com ela imediatamente!
A garota com a mochila nas costas respondeu.
Saki: Ela... Ela está em seu quarto...
Sem responder, as duas correram até o quarto da sacerdotisa, que ficava no final de um longo corredor.
Ao abrir a porta, as duas encontraram uma jovem mulher que usava um vestido branco e tinha longos cabelos loiros. Ela olhava pela janela.
Reika: Serena... Nós temos más notícias.
A Sacerdotisa se virou para elas.
Serena: Eu sei... Parece que dessa vez o ataque foi maior do que pensávamos...
Luna: Bem, nós estamos controlando a situação, mas... Você não está protegida aqui...
Saki, que ainda estava na sala de entrada se aproximou e passou a ouvir a conversa, de perto da porta.
Serena: É a mim que eles querem...
Luna: Ei, não se culpe por isso! É graças a você que nosso reino vive em harmonia!
Reika: Pessoal, não é hora pra isso... Eu acho que os ogros estão se aproximando!
Saki estremeceu a ouvir isso.
Serena: Só há uma coisa que podemos fazer...
Serena se aproximou da cabeceira de sua cama e pegou algo que parecia uma pequena rocha azul.
Reika: Você não está pensando em...?
Serena: É a única saída. Se eu usar o poder dessa pedra mágica, eu posso me transportar para outra dimensão até que o ataque termine.
Luna balançou a cabeça.
Luna: Você não pode fazer isso! Não sabemos onde você vai parar!
Reika: Se é a única saída, então nós vamos com você!
Serena balançou a cabeça negativamente.
Serena: Sem chance! Vocês precisam ficar e lutar pelo reino!
Naquele instante, Saki saiu de trás da porta e entrou.
Saki: Eu vou!
As três olharam espantadas para ela.
Reika: Mas Saki... Você não pode lutar...
Luna: Isso é arriscado demais! Se você for para algum lugar perigoso, pode acabar sendo morta!
Saki: Eu sei... Mas vocês precisam defender o reino, e Serena vai precisar de alguma proteção... Eu posso fazer isso.
Reika e Luna se entreolharam.
Reika: Então... Leve isso.
Reika tirou do bolso de seu vestido um pequeno colar com uma pedra azul.
Reika: Esse colar é feito do mesmo material da pedra mágica. Eu posso usá-lo para me comunicar com você enquanto estiver na outra dimensão. Por favor, tome conta da Serena!
Saki colocou o colar.
Saki: Obrigada...
Naquele instante, as quatro ouviram um grande barulho vindo da porta do templo.
Luna: Ah, droga! Eles vão entrar!
Reika: Rápido!
Serena segurou a pedra em suas mãos. A mesma começou a brilhar. Após alguns segundos, uma grande luz envolveu Saki e a Sacerdotisa, e as duas desapareceram no ar.
Luna: Ótimo... Agora vamos tomar conta das coisas por aqui?
Luna abriu a porta do quarto. No final do corredor, um grupo de ogros as avistou. Luna pegou sua espada.
Luna: Está pronta?
Reika pegou seu cetro. Uma chama se formou ao redor da pedra.
Reika: Podem vir!
Capítulo 1 - Parte 2: Sozinha no Escuro
Saki abriu os olhos. Assim que fez isso, a primeira coisa que viu foi um teto. Ela estava deitada no chão do que parecia ser um quarto escuro. Havia um cheiro muito ruim ao redor.
Saki se levantou e arrumou a mochila em suas costas. Ela estava tomada por uma náusea inexplicável. Ao olhar ao redor, viu que havia uma cama, um guarda-roupas e uma janela fechada. Aparentemente era um pequeno quarto em algum tipo de construção.
Naquele instante, um relâmpago clareou o quarto por alguns segundos. Aparentemente, uma tempestade se aproximava. Foi quando Saki notou que a Sacerdotisa não estava em nenhum lugar que ela pudesse ver. Talvez ela já tinha saído de lá?
Saki: Certo... Eu preciso... Sair daqui...
Saki se aproximou da porta do quarto e a abriu. Havia um longo corredor com várias outras portas. Aquilo à fez crer que estava em algum tipo de hotel. Porém o corredor estava totalmente escuro. Não era possível ver onde acabava. Ela precisava de algo para iluminar o caminho.
Então, ela resolveu abrir a primeira porta que estava à frente do quarto onde ela acordou.
Saki: Droga... De onde está vindo esse cheiro...?
O cheiro de antes ficou mais forte. Por algum motivo, ela sentia que algo estava errado naquele lugar.
E assim que ela abriu a porta...
Saki: ...!!
Como já era de se esperar, era outro quarto... No entanto, o que chamou sua atenção era algo que repousava abaixo da janela.
Saki: Não... Sem chance...
O que estava lá, era um homem de aparentemente 30 anos. Ele estava sentado no chão, com a cabeça baixa. Haviam manchas de sangue em todo o seu abdômen, assim como uma grande marca de sangue, já seco no chão ao seu redor. Não havia dúvidas, alguém ou alguma coisa havia o matado.
Saki sentiu vontade de vomitar ao ver aquela cena, mas teve que se conter. Rapidamente, analisou ao redor para ver se havia algo de útil. Ao abrir a gaveta do criado mudo, encontrou uma vela, um pires e alguns palitos de fósforo. Aquilo ia ter que servir pra iluminar o caminho.
Porém, havia algo mais naquele criado-mudo. Saki notou um papel que repousava na parte de cima. Ela o pegou para ver se conseguia ler.
"Mãe. Eu não quero mais ficar aqui.
Eu sei que estou conseguindo um bom dinheiro nessa cidade, mas tem algo muito estranho acontecendo. Eu não sei porque, mas as pessoas me olham de forma esquisita.
Ontem, outro homem morreu vítima de uma briga em um bar. A mídia diz que provavelmente teve a ver com embriaguez, mas as mortes estão se tornando cada vez mais frequentes, e eu sinto que as pessoas estão ficando violentas por algum motivo.
Eu vou esperar o fim desse mês, e vou pedir demissão. Espero que entenda."
Saki: Então você não teve tempo de enviar esse bilhete... Eu sinto muito.
Saki se virou para olhar uma última vez para o pobre homem, mas...
Saki: O... O quê?!
Por incrível que pareça, onde antes repousava o homem morto... Não havia mais nada. Apenas uma parede branca. As manchas de sangue também desapareceram, assim como o odor que estava no ar. Era como se tudo tivesse sido uma ilusão. Rapidamente, Saki tratou de acender a vela e sair daquele quarto. Aquele local não estava fazendo bem à ela.
Já de volta no corredor, ela conseguia levemente enxergar ao seu redor com o uso da vela. Era uma luz fraca, mas o suficiente.
No final do corredor havia uma escadaria. Com cuidado, ela a desceu até chegar no que parecia ser a recepção. Havia uma enorme porta de vidro de onde era possível ver a rua.
Saki: Que mundo é esse...? Tudo parece tão... Tecnológico.
Saki observou a rua e notou algumas máquinas que possuíam quatro rodas e estavam paradas em frente às casas. Ela não sabia o que eram, mas já que estavam imóveis, pareciam inofensivas.
No entanto, outra coisa lhe chamou a atenção.
Saki: ...Hum?
Através da porta de vidro, ela viu uma silhueta... Um homem de terno preto estava parado olhando para ela. Infelizmente, o vidro embaçava a figura, mas ela tinha certeza que era um homem.
Saki: Ei...! Quem é você?!
Saki colocou a vela em cima de uma mesa e se aproximou da porta lentamente. O homem permanecia imóvel, mas algo lhe chamou a atenção: Ele segurava uma faca em sua mão direita.
Saki: Eu fiz uma pergunta... Quem é você?
Sem saber ao certo o que fazer, Saki pegou a maçaneta da porta e a abriu.
Saki: ...!!
Não havia ninguém atrás da porta. Era como se o reflexo do homem de terno que segurava uma faca em sua mão tivesse se dissipado no momento em que a garota abriu a porta de vidro. Assustada, Saki fechou a porta novamente.
Saki: (O que foi isso...? Eu tinha certeza que... Será que é algum efeito da troca de dimensões...?)
Saki esfregou sua cabeça. Naquele instante, a pedra de seu colar começou a brilhar. Saki a pegou em suas mãos. Assim que fez isso, uma espécie de holograma surgiu em sua frente.
Luna: Saki!! Somos nós!
A imagem de Luna e Reika apareceu em frente à Saki.
Saki: Ei, vocês estão bem?!
Reika: Sim, já demos conta daqui, mas a guerra continua lá fora... Porém, agora as tropas inimigas desistiram do templo, pois notaram que a Sacerdotisa não está aqui. Onde ela está, afinal?
Saki: Eu não sei, eu... Acho que nos perdermos.
As duas se entreolharam.
Reika: Bem... Espero que você a encontre logo. A pedra mágica está com ela, então de qualquer forma não podemos trazer só uma de vocês de volta.
Saki: Tudo bem, eu entendo... Mas... Eu acho que estou vendo coisas...
Luna se assustou.
Luna: Vendo coisas?
Saki: É, eu... Acho que esse lugar é meio estranho... Mas eu vou encontrar a Serena. Deixem comigo.
As duas acenaram positivamente.
Luna: Afinal onde você está? Parece algum tipo de construção abandonada.
Saki: Eu vou tentar descobrir isso também.
Reika: Ok, faça um bom trabalho! Nós voltaremos a nos comunicar em breve.
As duas desapareceram, e a pedra parou de brilhar. Saki voltou para a porta do hotel e olhou para o outro lado da rua.
Saki: Ei, aquilo ali é...
Havia uma construção com um letreiro que dizia "Mercado". Pela lógica, lá haveria algo que ela poderia usar. Saki finalmente abriu as portas e saiu do hotel.
Mas o que aconteceu no Hotel ainda estava em sua cabeça... Com certeza algo muito ruim aconteceu naquele local. Por que havia um homem morto lá dentro? E quem era o homem que estava atrás da porta segurando uma faca? E porque ambos desapareceram?
Por um instante, Saki refletiu se não estava ficando louca...
A rua estava escura, e os relâmpagos indicavam que a qualquer momento uma tempestade poderia cair. Seu próximo objetivo era investigar o mercado em busca de algo útil.
No final do corredor havia uma escadaria. Com cuidado, ela a desceu até chegar no que parecia ser a recepção. Havia uma enorme porta de vidro de onde era possível ver a rua.
Saki: Que mundo é esse...? Tudo parece tão... Tecnológico.
Saki observou a rua e notou algumas máquinas que possuíam quatro rodas e estavam paradas em frente às casas. Ela não sabia o que eram, mas já que estavam imóveis, pareciam inofensivas.
No entanto, outra coisa lhe chamou a atenção.
Saki: ...Hum?
Através da porta de vidro, ela viu uma silhueta... Um homem de terno preto estava parado olhando para ela. Infelizmente, o vidro embaçava a figura, mas ela tinha certeza que era um homem.
Saki: Ei...! Quem é você?!
Saki colocou a vela em cima de uma mesa e se aproximou da porta lentamente. O homem permanecia imóvel, mas algo lhe chamou a atenção: Ele segurava uma faca em sua mão direita.
Saki: Eu fiz uma pergunta... Quem é você?
Sem saber ao certo o que fazer, Saki pegou a maçaneta da porta e a abriu.
Saki: ...!!
Não havia ninguém atrás da porta. Era como se o reflexo do homem de terno que segurava uma faca em sua mão tivesse se dissipado no momento em que a garota abriu a porta de vidro. Assustada, Saki fechou a porta novamente.
Saki: (O que foi isso...? Eu tinha certeza que... Será que é algum efeito da troca de dimensões...?)
Saki esfregou sua cabeça. Naquele instante, a pedra de seu colar começou a brilhar. Saki a pegou em suas mãos. Assim que fez isso, uma espécie de holograma surgiu em sua frente.
Luna: Saki!! Somos nós!
A imagem de Luna e Reika apareceu em frente à Saki.
Saki: Ei, vocês estão bem?!
Reika: Sim, já demos conta daqui, mas a guerra continua lá fora... Porém, agora as tropas inimigas desistiram do templo, pois notaram que a Sacerdotisa não está aqui. Onde ela está, afinal?
Saki: Eu não sei, eu... Acho que nos perdermos.
As duas se entreolharam.
Reika: Bem... Espero que você a encontre logo. A pedra mágica está com ela, então de qualquer forma não podemos trazer só uma de vocês de volta.
Saki: Tudo bem, eu entendo... Mas... Eu acho que estou vendo coisas...
Luna se assustou.
Luna: Vendo coisas?
Saki: É, eu... Acho que esse lugar é meio estranho... Mas eu vou encontrar a Serena. Deixem comigo.
As duas acenaram positivamente.
Luna: Afinal onde você está? Parece algum tipo de construção abandonada.
Saki: Eu vou tentar descobrir isso também.
Reika: Ok, faça um bom trabalho! Nós voltaremos a nos comunicar em breve.
As duas desapareceram, e a pedra parou de brilhar. Saki voltou para a porta do hotel e olhou para o outro lado da rua.
Saki: Ei, aquilo ali é...
Havia uma construção com um letreiro que dizia "Mercado". Pela lógica, lá haveria algo que ela poderia usar. Saki finalmente abriu as portas e saiu do hotel.
Mas o que aconteceu no Hotel ainda estava em sua cabeça... Com certeza algo muito ruim aconteceu naquele local. Por que havia um homem morto lá dentro? E quem era o homem que estava atrás da porta segurando uma faca? E porque ambos desapareceram?
Por um instante, Saki refletiu se não estava ficando louca...
A rua estava escura, e os relâmpagos indicavam que a qualquer momento uma tempestade poderia cair. Seu próximo objetivo era investigar o mercado em busca de algo útil.
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